Aprender a estudar é fundamental!
Estudar é um ato de disciplina, que deve ser diário. Quando se estuda apenas em véspera de provas e avaliações, despende-se um esforço muito grande e isso não é produtivo. Seria o mesmo do que um atleta que treina apenas um dia antes da competição. Assim, a frequência, empenho e organização impactam diretamente no aproveitamento e rendimento.
“Hoje, temos de aprender a aprender. Hoje, competências e habilidades que as expressem são mais fundamentais do que a excelência na realização de algo sempre superado ou atualizado por uma nova versão ou por nova necessidade ou problema.” (Prof. Dr. Lino de Macedo)
A partir da organização interna do indivíduo e do auto-conhecimento de suas habilidades e aptidões, ele conseguirá transformar o processo de aprendizagem em alvo significativo no seu futuro, conquistando assim sua autonomia.
Na Orientação de Estudos no CAOE, as semanas do educando são organizadas de acordo com as demandas imediatas da escola (provas, trabalhos, lições de casa) e com um trabalho de média duração, com investimento nas diferentes demandas de cada um.
O foco está em reacender o interesse pelo estudo, no reconhecimento da importância de todas as disciplinas (mesmo as que não goste, já que ninguém gosta de todas) e na criação de uma rotina de trabalho para que o estudo em casa ocorra de forma planejada, produtiva e com interesse.
O objetivo central do trabalho com a Orientação de Estudos, alcançado com a imensa maioria de nossos educandos, é que logo sejam capazes de se organizar para estudar em casa, sozinhos e de forma autônoma.
No CAOE, a Orientação de Estudos tem como objetivos específicos:
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Aqui no CAOE já atendemos um caso, em 2014. Um jovem de Cuiabá, dependente químico, portador dessa síndrome.
Após a descoberta, conseguiu prosseguir o tratamento e se reabilitar. Fez (o supletivo) a Adequação Escolar no CAOE e entrou na Universidade Federal em Educação Corporal. Foi realmente um case de sucesso!
No vídeo a seguir, Marcia Luz faz uma explicação detalhada sobre a Síndrome de Irlen.
Confira e compartilhe:
Trata-se de uma dificuldade relacionada à Manutenção da Atenção, Compreensão e Memorização e à atividade ocular durante a leitura, cuja consequência é um déficit de Aprendizado, que pode comprometer o comportamento do indivíduo e suas Relações Sociais. A Síndrome de Irlen – que recebeu o nome da Dra. Helen Irlen, psicóloga americana responsável pela descoberta e pelos estudos internacionais sobre o assunto – ainda é muito pouco difundida no Brasil, apesar de já existirem Centros de Diagnóstico e Tratamento em 42 Países.
Pesquisas indicam que cerca de 46% das pessoas com dificuldades escolares TEM Síndrome de Irlen, condição que afeta PESSOAS de todas as idades, com Inteligência Normal ou Superior à média e está relacionada à desorganização no cérebro, das INFORMAÇÕES recebidas pelo Sistema Visual.
Pesquisas realizadas no Brasil são ainda mais alarmantes: a cada 7 crianças ao menos uma apresenta algum nível de dificuldade relacionada ao Irlen!
Sua causa é uma sensibilidade extrema a certas ondas de luz, o que provoca, por exemplo, distorções em materiais de leitura e escrita, resultando em menor qualidade no desempenho escolar e de vida. Por favor, não confunda com uma simples fotofobia, ou sensibilidade aumentada para a claridade, não é disso que estamos falando. O problema é muito mais complexo.
Essa sensibilidade extrema a certas ondas de luz gera dificuldades nas atividades diárias e escolares, pois produz perda de foco, distorções principalmente em material gráfico ou mapas, inversões de letras, trocas de palavras, perda de linhas num texto, desconforto nos olhos, cansaço, distração, sonolência, dores de cabeça, enxaqueca, hiperatividade, irritabilidade, enjôo e fotofobia, tudo isso após um intervalo relativamente curto de esforço despendido, na tentativa de realizar o processamento das informações visuais.
Esses sintomas podem levar os profissionais da saúde a erroneamente e por total desconhecimento da Síndrome de Irlen a diagnosticar seu filho como tendo dislexia, déficit de atenção, autismo, hiperatividade, problemas de processamento auditivo e até esquizofrenia, pois o cérebro de quem sofre de Irlen é super estimulado, podendo provocar o aparecimento de alucinações visuais, auditivas e até cinestésicas.
Mas o médico de sua confiança pode ter se enganado tanto no diagnóstico de seu filho? Pode sim, simplesmente porque ele NUNCA OUVIU FALAR da Síndrome de Irlen!
São feitas intervenções psicopedagógicas e médicas para preparar a criança para lidar com a sua diferença, mas boa parte das limitações já é sanada com a utilização do método Irlen, que consiste na avaliação do problema e indicação de sobreposições coloridas chamadas de overlay (transparências de acetato) sobre os textos ou filtros seletivos (lentes coloridas em óculos que recebem um tratamento nos Estados Unidos). As transparências de acetato, ou overlay são colocadas sobre o texto ou em frente à tela do computador, filtram o excesso de luz e permitem que a criança enxergue normalmente.
Já os óculos com lentes coloridas e especiais facilitam o dia a dia da criança e devem ser usados o tempo todo, inclusive em ambiente fechado, porque a luz branca, que é a mais comum em escolas, supermercados e estabelecimentos comerciais de modo geral, é a mais prejudicial para o Irlen, inclusive mais incômoda do que a luz solar.
Os óculos demoram cerca de 40 dias para ficarem prontos e até lá minha filha está utilizando o overlay para realizar as leituras e tarefas escolares. A cor das lentes varia de acordo com a faixa de luz que precisa ser filtrada, e não com o gosto pessoal.
Pessoas com Síndrome Irlen (crianças ou adultos):
Outra coisa importante que você precisa saber é que as lentes são um recurso necessário porque o impacto do Irlen no desempenho de quem sofre deste quadro tende a impedi-lo de competir em igualdade de condições com seus pares, seja na escola, ou na vida adulta, uma vez que os sintomas se acentuam em locais lotados ou ruidosos, com excesso de movimentação, iluminação ou odores.
Por isso esses pacientes são considerados portadores de necessidades especiais com direito a ajustes diferenciados conforme norma da Secretaria Especial dos Direitos Humanos ligada à Presidência da República. Assim conforme RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 2 de 11 de Setembro de 2001 em seu artigo 5º, inciso 8º e Inciso III, estes pacientes tem direito a adaptações curriculares, adequação das metodologias de ensino, flexibilização e diversificação do processo de avaliação, realizadas individualmente ou em grupo intra e extraclasse.
Outros direitos assegurados referem-se a mais tempo para realização de tarefas e provas; possibilidades de fazer provas em outros ambientes da escola (sala de orientação, biblioteca, sala de estudos em grupo, salas com iluminação ambiental adequada ou ajustada à luminância mais fisiológica para os casos de fotossensibilidade).
O CAOE teve a honra de conhecer o psiquiatra e escritor Dr. Içami Tiba (1941 – 2015). Seus ensinamentos estão sempre presentes e super atuais, não é atoa que ele foi um dos autores brasileiros mais importantes quando o tema é educação familiar e escolar, seja de crianças, jovens ou adultos.
Reunimos aqui, frases e pensamentos pertinentes à educação e que precisam ser vistos e lembrados. Confira:
“Os filhos não podem tudo. Cabe aos pais impor limites.” – Içami Tiba
Livro: Disciplina – Limite na medida certa. Editora Integrare.
“Uma pessoa é considerada íntegra quando em uma determinada ação ela recorre ao que tem de melhor em seu potencial, no âmbito dos valores tangíveis e intangíveis, para conseguir um resultado eticamente sustentável. Pertencer à sociedade tem suas vantagens, mas também tem seu preço. Seres humanos estão aptos para muitas ações, porém é necessário que elas sejam desenvolvidas sempre visando o bem de todos e não devem prejudicar outro cidadão, mesmo que ele não esteja presente. A esse modo de agir se dá o nome de consciência de cidadania e civilidade.” – Içami Tiba
Livro: Educação Familiar – Presente e Futuro
“Do ponto de vista biológico, a adolescência está começando cada vez mais cedo, talvez um a dois anos antes do que na geração dos pais. Do ponto de vista psicológico, no entanto, tudo está mais complicado. Hoje, crianças fazem reivindicações de adolescentes e são atendidas pelos pais. É o equivalente a pôr um carro nas mãos de uma pessoa que ainda não tem condições nem habilitação para dirigir.” – Içami Tiba
Livro: Adolescentes – Quem Ama, Educa!
“Você quer educar? Seja educado. E ser educado não é falar ‘licença’ e ‘obrigado’. Ser educado é ser ético, progressivo, competente e feliz.” – Içami Tiba
“A primeira coisa a saber é que não há uma idade ideal para começar a se trabalhar disciplina. Pais que querem filhos disciplinados precisam proporcionar um ritmo básico para eles. Quem não tem ritmo desobedece porque a normalidade para ele é justamente a falta de ordem.” – Içami Tiba
“Quem ama, educa.” – Içami Tiba
Quer conhecer mais sobre o Dr. Içami Tiba, entre em sua página oficial
Apesar da “adolescência” já ter sido objeto de muita discussão, muito estudo e, conseqüentemente, muitos registros (livros e artigos), o fato de trabalhar na área fez com que eu fosse coletando narrativas, descrições e questionamentos de pais preocupados com comportamentos extravagantes dos filhos.
Os motivos são muitos e devemos considerar caso a caso. No entanto, percebo às vezes um denominador comum que alinhava as queixas, principalmente entre famílias de classe social mais favorecida.
Não é raro ouvir de muitos pais, em tom de desânimo, depois de descreverem atitudes de irreverência, desacato ou inconformidade dos filhos, a pergunta: “… mas o que lhes falta…? ” após exaustivas tentativas de acerto. Continuam o discurso, desabafando: “… eles têm de tudo… na minha época, para conseguir ir a um cineminha… para ir a uma festa e chegar mais tarde… era tão complicado …” e como a comprovar estas colocações, enumeram os diversos atrativos a que os filhos tiveram acesso: tênis de marca “X”, calça da marca “Y”, jogos eletrônicos, carro emprestado rotineiramente, etc.
Eu lhes devolvo a pergunta com um aparente jogo de palavras, mas que a meu ver define toda a situação: “O que lhes falta? Eles têm de tudo…? Pois o que lhes falta é, exatamente a falta!!
Oriundos muitas vezes (evidentemente, nem sempre) de uma classe “média-média” , onde a maioria teve que lutar muito, os pais sentem-se orgulhosos (inconscientemente) de poder satisfazer seus filhos em todos os seus desejos, quase que a suprir aquilo que lhes foi difícil obter na própria juventude. Afeto, carinho, proteção, zelo são justificativas (também inconscientes) que lhes asseguram estar no caminho certo. Evidentemente, não nego que somado a isto existe o modismo e os estímulos de consumo que outrora não havia mas, é à oferta exagerada, à aquiescência dos pais totalmente disponíveis para atender às solicitações dos filhos, que me atenho.
Minha intenção não é absolutamente criticar pois tenho certeza plena da boa vontade de todos em acertar, mesmo porque, além de terapeuta, também sou mãe de quatro filhos e sei o quanto desafiante é a missão de educar. Exponho, portanto, apenas constatações, numa tentativa de colaborar de maneira reflexiva. Não sou dona da verdade e receita pronta também não tenho.
Aliás, se pararmos para pensar em cima das palavras grifadas acima, podemos perceber o quanto elas se aproximam da lei de mercado que, normalmente é citada como lei da oferta e da procura. Se fizermos esta relação, será benéfico estarmos repensando e fazendo paralelos entre a falta e o excesso e o que isto representa em termos de educação; já é do conhecimento de todos que, na maioria das vezes, a abundância traz a banalidade, a vulgarização, o desprestígio, enquanto a raridade traz a valorização, o empenho, o desejo mais aguçado; o preço cai ou sobe portanto, mediante a quantidade oferecida, no que tange à área comercial. Embora não possamos mensurar temas subjetivos, principalmente no que concerne ao aspecto emocional, creio que poderíamos transpor estas definições para a educação, revendo algumas posturas que nós, os pais, temos adotado.
Todo espaço vazio ( que corresponderia à falta) tende a ser preenchido. Façamos com que nossos filhos percebam este espaço e se mobilizem para buscar, investindo no “como” e “com o que” preencher; que desenvolvam habilidades para obter o que desejam; que aprendam a sentir o sabor da espera; que desenvolvam a criatividade, montando estratégias para alcançar objetivos e realizar seus desejos.
Esta busca, por se tratar das primeiras experiências, sem dúvida propiciará uma representatividade bastante significativa ao enfrentarem barreiras na vida adulta. Ao exacerbarmos nossos oferecimentos ao adolescente, “barateamos” simbolicamente sua capacidade de luta; ao contrário, se a oferta for minimizada seu custo aumenta: ele passa a valorizar mais e a se empenhar mais nas conquistas.
A necessidade da presença da falta urge entre os adolescentes pois, embora com muita vontade de acertar, os pais impediram que se desenvolvesse entre os jovens a capacidade da busca, e a convivência com a espera, tópicos de fundamental importância para um desenvolvimento harmonioso, pois aumentaram sobremaneira a oferta.
Por tratar-se de um tema extenso e complexo, há que se pensar com mais reflexões sobre o significado da espera e a importância do limite.
Meu convite aos pais, é pensarem a respeito da falta… e o quanto este “vazio” pode auxiliar no preenchimento correto dos quesitos que compõem as relações familiares, as relações sociais, chegando às relações com o mundo principalmente, quando estas atitudes são vividas desde tenra idade.
Por Eneida Souza Cintra – CRP 06/23038-7
– Consultora em Distúrbios de Aprendizagem do CAOE
Psicóloga Clínica, mestre em Distúrbios do Desenvolvimento
Juntando a prática clínica ao trabalho de orientação com famílias em colégios, pude constatar que os pais tem claro o que desejam para o futuro de seus filhos. Todos sabem, por intuição, sensibilidade ou conhecimento teórico que preparar seus filhos para uma vida adulta saudável, significa prepará-los para que alcancem independência financeira e para que consigam constituir nova família.
Não só concordo como reforço comentando:
Dentro da área de psicologia dizemos que o adulto precisa caminhar em duas direções: produzir/trabalhar e amar/vincular-se a alguém.
Portanto o objetivo final está muito claro. O que buscam enquanto resposta é como leva-los a este resultado; qual a melhor maneira de ajuda-los? No que podem colaborar? Para que “meu filho” chegue lá, quais as características que precisa desenvolver? Sob o meu ponto de vista, a principal delas, sendo as demais decorrentes desta primeira, é a capacidade para tolerar frustração.
Há uma diferença vital entre frustração e derrota. Sentir-se derrotado é correr o risco de paralizar-se por uma auto-imagem denegrida; é sentir-se incompetente nos vários setores da vida. Ao contrário, a frustração apesar de ser um sentimento que desaponta, que aborrece, que vai em desacordo ao desejo, não inviabiliza novas tentativas; significa aprimorar-se cada vez mais nas buscas; significa entender: “este não é o caminho certo, procure outro”.
Se conseguirmos ajudar nossos filhos neste aspecto, também estaremos auxiliando-os a amadurecer emocionalmente quanto ao tempo de espera. A imaturidade está coligada ao imediatismo. Saber esperar é uma condição humana favorável à conquistas. Saber esperar significa lidar com o tempo a seu favor. Saber esperar é um primo próximo da conquista e da construção.
Viver a reciprocidade (enxergar o outro) também é conseqüência da aprendizagem à frustrações desenvolvida a partir do tempo de espera: “…sei esperar meu pai providenciar a compra da minha bicicleta…” A reciprocidade deve ser vista como equilíbrio: só doar indica fragilidade pois está sempre se submetendo à vontade dos demais; o prazer depositado apenas no prazer do outro. No entanto, só sentir prazer em receber tem o sentido de ignorar quem nos rodeia; é estar centrado só sobre si mesmo negando a presença do externo.
Se, acima citei que saber lidar com a frustração é ter nas mãos um elemento fortalecedor da vida, nada mais simples que sugerir aos pais que propiciem, promovam, provoquem situações que possam ser resolvidas pela frustração. Como? Não satisfazendo-os em tudo e/ou de imediato. Evitando criar tiranos que exigem muito dos outros e muito pouco de si mesmo. É não ter medo de dizer “não”. Neste momento me vem à cabeça uma pergunta: “…e porque será que muitos pais tem tanta dificuldade em se posicionarem contrário à vontade dos filhos?” Acredito que:
Da mesma maneira que a sugerida aos pais ou seja, permitir que a frustração surja pois na sociedade há regras que devem ser cumpridas mesmo que isto dê origem a desagrados individuais. A escola é um sistema que pode ser vivida como uma mini-sociedade pois há como lidarmos com sistema de hierarquia, com a lei do mais forte, com valores e preceitos básicos, etc. Causa e conseqüência podem aparecer de maneira mais efetiva, quase que como um treinamento para situações mais complexas, mas que trazem em seu bojo o mesmo principio.
Prepara-los para saber lidar com frustração, tirar proveito disto e se fortalecer, significa não só aceitar, como estimular movimentos de “afastamento” quando surgem: – aceitar um convite por exemplo para dormir na casa de amigos é entrar em contato com outras realidades adaptando-se a novas regras, é conhecer, comparar e deduzir que tudo que aprendeu pode ser vivido de várias outras maneiras.
Mensagens de otimismo, encarados dentro do processo natural, devem sempre ser enviadas tanto pela escola como pelos pais, para que não se confirme a ideia errônea de que frustração é ruim: “…não deu certo desta vez? Ora…não faz mal…dará na próxima…” “Não conseguiu o que queria? Tente de outra maneira”.
Autonomia, independência e auto-confiança são aspectos desenvolvidos a partir da somatória de elementos internos (características pessoais) com a proposição e vivências externas.
Educadores e pais traçando linhas que demarcam limites, não só estarão ajudando a formar o indivíduo como também mostrando que apesar da realidade ter suas asperezas, é possível conviver com ela de maneira prazerosa.
Por Eneida Souza Cintra – CRP 06/23038-7
– Consultora em Distúrbios de Aprendizagem do CAOE
Psicóloga Clínica, mestre em Distúrbios do Desenvolvimento
Aprendemos desde a infância até a vida adulta.
Passamos por diversas etapas e desafios.
Sem dúvida, o vestibular é um dos mais temidos. Um período de euforia, incertezas, escolhas, de caminhos profissionais e de vida.
Aqui no CAOE, no segmento de Adequação Escolar recebemos muitos educandos com dificuldades de aprendizagem. Fazemos um levantamento minucioso para rever as possibilidades psicopedagógicas e necessidades acadêmicas.
Desenvolvemos um projeto personalizado contemplando o resgate da autoestima e a credibilidade no prazer em aprender
Diferente dos cursinhos com ensino em massa, o grande diferencial pedagógico que oferecemos está no desenvolvimento de um projeto sob medida, com todo o acompanhamento necessário para que o aprendiz entenda que o reconhecimento de seus pontos forte e fracos é a chave para o sucesso na aprovação nos exames vestibulares.
O enriquecimento profissional do nosso time de educadores, tornou possível a aprovação de mais de 95% de todos os alunos que passaram pelo CAOE. Um longo trabalho em mais de 15 anos de atuação. Não apenas isto, celebramos juntos a eles a entrada em faculdades de primeira linha, como PUC, INSPER, MAUÁ, IBMEC, renomadas em suas áreas de atuação na cidade de São Paulo.
Desejamos muito sucesso para todos os envolvidos e também para os novos educandos que estão chegando ao CAOE.
Ótimas notícias para este início de ano, tão conturbado.
Vale conhecer um pouco mais sobre o nosso trabalho, e o nosso projeto de metodologia de estudos ephiciente, visite: www.caoe.com.br/ephiciente
Um grande abraço,
Regina Fernandes & Equipe
CAOE Educacional
contato@caoe.com.br . 11 3032-0727
Responsabilidade ambiental & Criatividade ilimitada de nosso Assessor do Universo das Artes, Raphael Franco!
Os blocos de montar do phlab são feitos de forma artesanal, a partir da seleção de diversas madeiras maciças. Todo o material utilizado é proveniente do reaproveitamento e seleção cuidadosa da matéria prima. O acabamento é feito com cera natural, atóxica.
A combinação de quase 20 formas geométricas diferentes proporciona infinitas possibilidades de criação e auxilia na percepção de formas, texturas, escala, coordenação motora, além de estimular o desenvolvimento de capacidades cognitivas relacionadas à construção e resolução de problemas.
No kit são reutilizadas as madeiras: roxinho, cedrinho, garapeira, eucalipto, araucária, pinus, cambará, entre outras.
Para encomendas e maiores informações escreva para: rapha.raphael@gmail.com
Caros pais, educandos e parceiros,
Só temos a agradecer por mais um ano de superação de desafios, no qual crescemos e aprendemos juntos a transformar sonhos em realidade.
Acreditamos que a Educação tem um papel fundamental para o futuro. Ele já está aqui!
Vamos brindar por novos aprendizados, conquistas e desafios. Contamos com você ?
Um grande abraço,
Regina Fernandes
Sócia Diretora
Caros pais, educandos e parceiros,
Agradecemos as conquistas deste ano e esperamos novos desafios para o próximo!
Mudamos a nossa sede para um espaço acolhedor: agora nossos educandos e clientes tem mais opções de atividades para enriquecer o aprendizado. Atualizamos nosso site, reestruturamos nossos serviços e incluímos novos cursos e palestras.
Nada disso seria possível sem uma equipe unida e atenciosa e a troca de energias positivas de todos que participam do CAOE!
Ficamos muito gratos pela parceria, esperamos você de braços abertos para o novo! ?
Equipe CAOE Educacional
Um grande abraço,
Regina Fernandes
Sócia Diretora
contato@caoe.com.br . 11 3032-0727
Pautados na educação, e ao mesmo tempo convictos de que os valores humanos devem seguir as exigências do mercado: essas são as metas que mantém o CAOE vivo e nos trouxeram aos quinze anos de existência.
Ressaltar qualidades. Melhorar carências. Jamais duvidar da capacidade de nossos educandos. Uma realização e tanto, construída com muito trabalho, força do coração, foco na inteligência. Muitas famílias e profissionais dividiram conosco, em um gesto de valiosa confiança, essa estrada. Por isso, não podemos celebrar sozinhos. A vitória é nossa!
Tantas conquistas não podem passar sem uma homenagem aos que fizeram, fazem e farão o CAOE seguir em sua missão de educar, auxiliar, aperfeiçoar, seja nos acompanhamentos escolares, na formação de valores, líderes, cidadãos, profissionais conscientes de seu papel na sociedade, prontos para vitórias.
Diante disso, convidamos a todos para celebrarem conosco esses 15 anos, no dia 18 de maio de 2017, quinta-feira, das 19h às 21h30.
Na ocasião, apresentaremos novos rumos, propostas e auxílios na área da educação e aperfeiçoamentos educacional e profissional, todos focados no sucesso e resultados claros, fortes e objetivos.
Não há vitória que se faça sozinho, e por isso não há comemoração com sentido se não for dividida com quem esteve junto de nós.
O CAOE agradece por tudo. Sempre.
Esperamos por vocês.
UM FRATERNO E CORDIAL ABRAÇO.
AVANTE!
“Ouse tudo o que for digno de um homem ousar, pois se tudo não ousar, homem não será.” – William Shakespeare